FAÇA SUA HORTA E COLHA SEUS TEMPEROS

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TEMPEROS NATURAIS

TEMPEROS  NATURAIS
TEMPEROS NATURAIS SÓ FAZEM BEM A SAÚDE

Fritar com azeite


1Fritar com azeite

O azeite deve ser aquecido em fogo moderado, não em alto. Nunca deixe fumegar o azeite, porque isso significa que chegou a uma temperatura crítica, propícia à transformação da gordura em trans e formação de substâncias, sabores e odores indesejáveis. Melhor utilizar o produto em saladas e, no máximo, para refogar.
Foto: Getty Images


Falsa Maionese**

Falsa Maionese**
*

*Ingredientes*

*1 pote de cottage
l colher de chá de mostarda
1 gema
1 colher de chá de molho inglês
1 colher de sobremesa de suco de limão
1 ovo cozido esmigalhado *

*Modo de preparo*

*Bata tudo no liquidificador, até que fique com a consistência de maionese.*

Molho Bechamel




Ingredientes:
2 colheres (de sopa) de manteiga
1 colher (de sopa) de farinha de trigo
2 xícaras (de chá) de leite
1 cebola ralada
3 gemas
Sal
Pimenta-do-reino
1 pitada de noz-moscada
Salsa picada
Modo de preparo:
Aqueça a manteiga, junte a farinha e mexa até dourar. Abaixe o fogo e adicione o leite aos poucos, mexendo fortemente para não formar grumos. Acrescente a cebola, as gemas e tempere com sal, pimenta e noz-moscada.
Retire e passe por uma peneira. Junte a salsa e misture bem
Dicas:
Rendimento é de 4 porções.
Se quiser, junte também ao molho, queijo ralado.
Sirva em pratos gratinados ou como base para outros molhos.

Molho de cogumelos com hortelã


Molho de cogumelos com hortelã
Selo - Receita testada e aprovada
Molho de cogumelos com hortelã
Molho de cogumelos com hortelã: mais sabor para sua salada!
 Preparo: Zás-trás (até 15 minutos)Dificuldade: FácilCategoria: Molho
 Ingredientes:
. 1/4 de cebola pequena picada 
. 1/4 de talo de salsão picadinho 
. 1/4 de xícara de cogumelos picados 
. Sal a gosto 
. Salsinha e cebolinha picadas 
. 1 colher de sopa de hortelã picada 
. Suco de ½  limão 
. 1 colher de sopa de azeite  
. 1 colher de sopa de água
Modo de preparo:
Misture bem 1/4 de cebola pequena picada, 1/4 de talo de salsão picadinho, 1/4 de xícara de cogumelos picados, sal a gosto, salsinha e cebolinha picadas, 1 colher de sopa de hortelã picada, suco de 1/2 limão, 1 colher de sopa de azeite e 1 colher de sopa de água.
 

MOLHO DE YOGURTE




Ingredientes:

1 xícara (de chá) de iogurte natural
1 xícara (de chá) de Maionese Hellmann’s
1 dente de alho (pequeno), amassado
Salsa e pimenta-do-reino à gosto
1/2 cebola (pequena), ralada
Cenoura picadinha, para decorar
Modo de preparo:
Misture bem todos os ingredientes.Coloque numa tigela ou molheira, cubra e conserve na geladeira. Sirva bem frio, aplicando na hora sobre a salada de sua preferência.
Dicas:
Este é um molho de sabor inteiramente novo e especialmente indicado para saladas de legumes cozidos e variados (batatas, vagens, cenouras, couve-flor, ervilhas, etc.).
Acompanha muito bem, ovos cozidos.

Vovó Palmirinha • sua históriaHistória


     A nossa querida vovó Palmirinha nasceu no dia 29 de junho de 1931, em Bauru, cidade do interior de São Paulo.

Escreveu a sua história na televisão por mais de 20 anos e, atualmente, Palmirinha tem uma forte representatividade no cenário comercial. Recebe convites para marcar presença em vários programas de TV, rádio, revistas e jornais. Também faz campanhas publicitárias, sendo atração entre os jovens como musa do Top Five do CQC e até mesmo hit na internet com a sua popularidade e carisma. Foi uma das apresentadoras do VMB Brasil, na MTV e, recentemente, é a mais nova contratada da Fox International Channels Brasil no canal Bem Simples.

Palmirinha, a vovó mais querida do Brasil, aos 81 anos, com três filhas, dois netos, quatro netas e três bisnetos, sente-se plenamente realizada e muito feliz em viabilizar mais um sonho, o de encabeçar um projeto cultural em que levará a sabedoria da arte culinária para as amiguinhas e amiguinhos deste imenso Brasil.


Guinho

Guinho é o novo boneco da Vovó Palmirinha. Criado pelo ator manipulador  Anderson Clayton, faz as perguntas que as donas de casa gostariam de fazer à Palmirinha e dá alegria e descontração ao quadro de culinária, fazendo muito sucesso com as crianças.
Ele participa de comerciais, programas de televisão, eventos e entrevistas, sempre ao lado da vovó mais querida do Brasil.
O seu mais novo trabalho é na FOX, no qual faz um programa de gastronomia e receitas no canal Bem Simples, com um quadro especial para tecnologias da internet, ajudando e esclarecendo a audiência sobre o mundo da web.

SAIBA MAIS SOBRE AS ERVAS USADAS NA CULINÁRIA


ERVAS DIVINAS
Elas são ingredientes essenciais na finalização de pratos, em molhos e condimentos.
São recomendadas ainda em tratamentos medicinais diversos, preparadas principalmente na forma de chá.
Enfim, tornaram-se importantes na vida moderna, como já foram na antiguidade, quando os Romanos, por exemplo, introduziram o tomilho, o alecrim e a segurelha na Europa Central e levaram salsa, manjericão e sálvia das colônias orientais.
Eis aqui um pouco do universo rico – de aromas e sabores – das ervas finas

Que tal um molho à base de ervas para regar aquele peixe grelhado que você tanto gosta?
Ou ainda finalizar aquela carne saborosíssima que acabou de sair do forno com um punhado de ervas delicadamente cortadas bem picadinhas?
Enfim, as chamadas ervas finas podem dar o toque de genialidade que você tanto busca em assados, grelhados e cozidos.
E não é só isso.
Essas plantas são bastante utilizadas em tratamentos medicinais para patologias diversas, com resultados eficazes.
Quem é que nunca fez um chazinho de hortelã para ajudar na digestão ou como efeito calmante?
O importante disso tudo é saber como aproveitar cada erva da maneira adequada, seja em benefício da saúde ou da culinária.
“São ingredientes fundamentais na finalização dos pratos. O ideal é que sejam sempre frescas, pois, dessa forma, podemos aproveitar todo potencial aromático e saboroso das ervas”,
diz o chef Mauro Maia, que comanda o restaurante Supra.
Ele continua:
“Além disso, são importantes na decoração dos pratos também. Uma erva nunca deve ser fervida, frita, nem cozida. São produtos para se utilizar em seu frescor, somente na finalização, caso contrário, perdem os óleos essenciais. No caso da preparação de molhos, adicionar a erva somente minutos antes da finalização do preparo. Assim, elas deixarão um sabor suave, sem amargor, e com aromas intensos”.
COMO ARMAZENAR AS ERVAS
O melhor jeito de armazenar ervas é mantê-las sob temperatura de 4º a 10º C, acondicionadas em sacos ou potes plásticos bem fechados. Plantas como dill, salsa crespa, salsa lisa, cebolinha, cerefólio e estragão também podem ser congeladas inteiras ou picadas.
Nelas, o aroma, os ativos e o aspecto físico são mantidos.
A conserva com óleo e vinagre é outra opção.
Nesse caso, os óleos essenciais passam para a solução, aromatizando-a por muito tempo.
Por último, podem ser aproveitadas ainda em patês e condimentos misturados com azeite de oliva e sal.

Cebolinha e Ceboullete


Cebolinha e Ceboullete
Origem:
regiões montanhosas do Hemisfério Norte.
Características:
folhas em forma de canudos de 40 cm de comprimento.
Introduzida na Itália por volta do ano 800.
Bastante difundida na França, Alemanha e Escandinávia.

A cebolinha tem um gosto leve de cebola, mas torna-se adocicada quando adicionada a saladas, legumes, batatas, moluscos, sopas e molhos.
Pode ser picada em rodelas bem finas para temperar ou ser usada inteira na decoração do prato.

Tomilho


Tomilho
Origem:
Mediterrâneo.
Características:
planta de porte pequeno, com talos duros e pequenas folhas verde-escuras.
A França é a principal adepta do tomilho, utilizando-o em todo tipo de alimento.
Com seu sabor apimentado, o tomilho dá um toque especial a carnes em geral, especialmente de porco, e molhos de tomate.

Orégano


Orégano
Origem:
Mediterrâneo, África e Oriente Médio.
Características:
planta rasteira com folhas verde-escuras redondas.

O orégano ganhou um impulso como tempero por causa das pizzas de Nápoles.
Devido ao seu aroma dominante, é muito usado em molhos, pizzas, legumes, ovos, carnes e vinagres.

Hortelã


Hortelã
Origem:
Europa.
Características:
a hortelã foi encontrada em 1696 num jardim da Inglaterra.
Essa variedade da menta atingiu popularidade por causa de seu alto teor de mentol.
Indicada como tempero forte de molhos, carnes, peixes, sobremesas e drinques.

O chá de hortelã é bastante apreciado, pois regula a digestão, ajuda a combater cãibras e atua no equilíbrio do sistema nervoso.

Salsa e Salsa Crespa


Salsa e Salsa Crespa
Origem:
Mar Mediterrâneo.
Características:
planta com cerca de 30 cm de altura, possui uma coloração verde-escura.

Existem muitas variedades, como as de folhas lisas e crespas.

A salsa é cultivada desde 3.000 a.C. pelos povos da região mediterrânea, inclusive pelos egípcios, gregos e romanos.
Usada em todas as cozinhas para condimentar carnes, molhos, omeletes, saladas e legumes.

Manjericão


Manjericão
Origem:
Sul da Ásia e Índia.
Características:
arbusto com uma viva cor verde, atinge até 50 cm de altura. Existem mais de 360 variedades de manjericão.

Difundido na Índia já por volta do ano 4000 a.C. Foi levado pelo conquistador Alexandre, o Grande, para a Grécia antiga.
Suas folhas são usadas em massas, molhos, legumes, vinagre de ervas e pizzas.

Coentro


Coentro
Origem:
das margens orientais do Mar Mediterrâneo e Oriente Médio.
Características:
planta com aroma forte e que atinge 50 cm de altura.
Era utilizado pelos egípcios e persas mais de mil anos antes de Cristo.
Usado para temperar peixes, sopas, molhos e moquecas, dando um sabor picante aos pratos.

Cerefólio


Cerefólio
Origem:
Oriente Médio.
Características:
planta pequena, assemelha-se na aparência à salsa lisa.

Tem aroma refrescante característico, que fica entre funcho, anis e salsa.

O cerefólio pode ser usado em tudo o que leva salsa: omeletes, saladas, vinagretes, molhos com creme e carnes assadas. Procure acrescentar ao prato no último instante.

Segurelha


Segurelha
Origem:
Alpes.
Características:
arbusto de 60 cm de altura com folhas estreitas e pontudas e finos talos.

Os romanos foram os primeiros a cultivar a segurelha.
É muito aromática e tem sabor levemente picante.
Condimenta carnes em geral, especialmente peixes e aves, além de saladas, molhos e feijão

SÁLVIA


Sálvia
Origem:
Mediterrâneo.
Características:
planta com folhas enverrugadas.
Atinge até 80 cm de altura.

Usada pelos romanos e gregos –
primeiro como planta medicinal contra picadas de cobras,
e mais tarde como tempero.
A sálvia tem um aroma intenso e sabor picante.
Suas folhas realçam carnes de peixe, aves e porco

LOURO


Louro
Origem:
Mediterrâneo.
Características:
árvore de até 12 metros de altura, com folhas verde-escuras.

Uma coroa de louro simbolizava a vitória e a glória para os guerreiros vitoriosos ou para os atletas dos jogos olímpicos.
Na culinária, usava-se o louro em óleos, lingüiça, aves e peixe. Imprescindível em marinadas.

Estragão


Estragão
Origem:
Ásia Central.
Características:
tem talo e folhas estreitas se dividindo em três pontas.
Há dois tipos de estragão:
o verdadeiro (ou francês) e o falso (ou russo).
É uma erva de grande importância na cozinha.
Tem um aroma forte e específico, com um leve sabor de anis.
Para carnes fortes como as de cabrito e carneiro.

Alecrim


Alecrim
Origem:
Mediterrâneo.
Características:
flores azuladas que lembram o orvalho.
Símbolo de fidelidade entre namorados, era usado na Era Medieval para purificar os quartos de doentes.
De sabor fresco e doce, é recomendado no preparo de carnes, em especial de porco e carneiro.
Dá paladar especial a batatas e manteigas.
Faz parte do famoso Herbes de Provence (tempero francês com várias ervas).

Rei da dieta mediterrânea: >>>o azeite de oliva !


Rei da dieta mediterrânea: >>>o azeite de oliva !
                       AMIGAS!

SEI QUE O TEXTO É LONGO ,MAS É MUITO IMPORTANTE CONHECERMOS MUITA COISA SOBRE O AZEITE
LEIA E VOCÊ SABERÁ

Com aromas marcantes e cores variando entre o dourado e o verde, o azeite de oliva é o rei da dieta mediterrânea, uma das mais equilibradas do planeta. Praticamente livre de colesterol, esse óleo extraído da azeitona é capaz de dar status de iguaria até mesmo a um prato trivial. Quanto mais puro o azeite, melhor será o resultado ao paladar. Na Europa e Ásia Menor, o azeite é apreciado há tempos imemoriais. Pesquisas indicam que as primeiras azeitoneiras surgiram no Paleolítico Superior. O processo de cultivo se iniciou no território hoje ocupado pela Turquia, por volta de 6000 anos atrás, e de lá se espalhou por toda região que circunda o Mediterrâneo, como aponta Maguelonne Toussaint-Samat em "Histoire Naturelle et Morale de la Nourriture". ãáãá
Por volta de 3000 a.C. a oliveira já era cultivada por todo o "Crescente Fértil", hoje chamado de Oriente Médio. Um milênio mais tarde, apareceram os relatos sobre grandes olivais que cercavam as cidades. Entre os exemplos está uma inscrição do tempo de Ramsés II (1197-1165 a.C.), descoberta em Heliópolis, no templo do deus Rá. Curiosamente, esse azeite não tinha como principal destino a alimentação, mas fornecer iluminação ao palácio sagrado.
Comerciantes exemplares, os fenícios foram importantes na difusão de conhecimentos e alimentos em seu tempo.

Em suas viagens, introduziram as oliveiras nas ilhas gregas. Não demorou para que o azeite se transformasse no principal produto de exportação de Creta, transportado em ânforas. Apesar de terem sido os gregos os responsáveis pelo aperfeiçoamento do cultivo e do aprimoramento de técnicas de prensagem e extração do óleo, com os romanos as oliveiras conheceram o milagre da multiplicação. Conquistadores, os romanos levaram mudas a todos os territórios anexados, propiciando a difusão não só pela Europa, como em todo restante das margens do Mediterrâneo: Tunísia, Argélia e Marrocos.

Junto do trigo e do vinho, o azeite compunha a tríade agrícola do modelo alimentar adotado por gregos e romanos. O célebre gastrônomo Apicius, nas 468 receitas que compilou entre a nobreza de Roma, registra dez ingredientes essenciais na preparação de um prato.
Por ordem de freqüência, o azeite aparece como terceiro da apreciada lista.

O óleo de oliva não fazia parte apenas da mesa dos antigos gourmets. Era um produto com 1001 utilidades. Gregos o usavam em massagens nos ginásios, buscando assim manter a flexibilidade muscular. Também era componente de produtos de higiene e beleza como máscaras faciais e xampus. Fãs incondicionais do azeite, os romanos preparavam unções, consideradas bálsamos da juventude.

Tantas qualidades fizeram com que a oliva e seu extrato aparecessem nos cantos de Homero, Ésquilo, Sófocles, Virgílio, Ovídio, Plínio e Marcial. Grande entusiasta da oliveira, Sófocles não se cansava de elogiar a imortalidade da "árvore invencível que renasce de si mesma".

Durante o período de expansão árabe pela Europa, as oliveiras continuaram prosperando ao mesmo tempo em que no Oriente Médio a produção se concentrava na região onde hoje é a Síria e a Palestina, como registra Reay Tannnahill, em "Food in History". Foram justamente os árabes que legaram o nome com que este óleo é conhecido: az+zait, ou seja, sumo de azeitona. Apesar das proibições religiosas alimentares da Idade Média, os europeus mantiveram presente e crescente o hábito de se alimentar com pão e azeite, dando continuidade à tradição romana.

Ainda de acordo com a socióloga escocesa Tannnahill, na Península Ibérica as oliveiras chegaram em 1000 a.C. e revolucionaram a culinária local. Na Espanha, o cultivo de olivas se aperfeiçoou ao longo dos anos. Sevilha se tornou o grande produtor do óleo desde o século XVIII. Com clima quente e terreno pedregoso, há muito que a Andaluzia faz de seu país o maior produtor mundial de óleo de oliva.

O número surpreende: 90% do azeite consumido no mundo hoje vem do Mediterrâneo. Os dois maiores produtores são Espanha, a líder, seguida da Itália. A Espanha produz anualmente entre 700 mil e 800 mil toneladas. Mas já chegou a ultrapassar a casa de 1 milhão de toneladas. Para obter um rendimento tão grandioso, possui 250 milhões de oliveiras distribuídas por 2 milhões de hectares, como informa o governo espanhol. Anualmente, o país tem exportado uma média de 250 mil toneladas de azeite, que têm como destino cem países nos cinco continentes.

No período das grandes navegações, o azeite desempenhou outro papel indispensável: o de medicamento. Nas naus que singraram os mares em direção à América, à África e à Ásia, portugueses e espanhóis adotaram o óleo na preparação de ungüentos salvadores. Entrava na composição básica de sete das 22 pomadas e produtos farmacêuticos indispensáveis para a Armada portuguesa, por exemplo. Na corte de d. João V, também foi um remédio prescrito pelo médico real Francisco da Fonseca Henriques.

Por onde passaram, os navegadores foram lançando sementes de oliveira, que se encontram hoje em locais tão distintos como África do Sul, Uruguai, Japão e Austrália. Em Portugal até hoje reza o ditado: "A melhor cozinheira é a azeiteira."

No Brasil, há plantações no Rio Grande do Sul e também na cidade mineira de Maria da Fé, onde é usada apenas como decoração de praças e ruas.

No países da Península Ibérica é possível encontrar árvores milenares. Graça à sua resistência, a oliveira ganhou a fama de ser imortal. Foram os romanos os primeiros a alimentar essa origem mítica. Na Bíblia, durante o dilúvio virou sinônimo de bons augúrios. Foi com um raminho dessa árvore que uma pomba retornou à arca de Noé e anunciou ao patriarca que havia um terreno seco sobre a terra.

No monte das oliveiras Cristo foi traído e com o óleo sagrado das olivas ungido por Maria Madalena depois de sua morte. O azeite também faz parte dos sacramentos: batismo, crisma e extrema-unção. O Corão também traz referências ao óleo.

Se são infindáveis as histórias e lendas sobre o azeite e seu uso, não é menor a sua versatilidade na cozinha. Considerado por médicos e especialistas em nutrição um dos alimentos mais saudáveis que existem, tem propriedade de proteger o sistema arterial. "É uma gordura rica em ácidos graxos monoinsaturados que ajudam na diminuição do colesterol ruim sem que a refeição perca sabor", afirma a nutricionista Neide Rigo.

Símbolo de longevidade, o azeite, além é claro do vinho tinto, é um dos itens que compõem o paradoxo francês. Trata-se de um estudo dos hábitos alimentares na zona mediterrânea da França que constatou que uma dieta com vinho tinto, azeite, hortaliças e frutas são fatores que contribuem para que os habitantes daquela região sejam saudáveis. Tanto o vinho tinto quanto o azeite ajudam a eliminar radicais livres e funcionariam como cardioprotetores.

Mas há azeites e azeites. Para entender as diferenças, é preciso esclarecer que são conhecidas mais de 400 espécies de oliveiras. Árvore resistente, tem porte médio e longas raízes. Capaz de dar frutos após o quinto ano, só se desenvolve completamente ao atingir 20 anos. O período de maturidade e produção plena acontece entre os 35 e 150 anos. Também são muitas as variedades de frutos. Na Espanha, há 260. A mais comum é a picual, oliva negra que termina com uma protuberância afilada.

Durante a primavera, as oliveiras ficam repletas de flores nos ramos que nasceram e cresceram no ano anterior. Algumas dessas flores vão originar frutos, que, curiosamente, crescem e se desenvolvem de dentro para fora. Primeiro, ocorre a formação e o endurecimento do caroço. Em seguida, a polpa começa a tomar forma e a ganhar volume.

sse processo se estende até o verão, quando se verá uma alteração gradual da cor da azeitona, variando do verde ao violáceo e do roxo escuro ao negro. Mas só no outono ela atinge seu tamanho normal. A colheita é feita nas primeiras semanas de novembro e pode se prolongar até dezembro.

A colheita da azeitona costumava ser feita à mão. Depois de estenderem toalhas no solo, os homens subiam nas árvores ou em escadas, e cuidadosamente arrancavam as azeitonas que as mulheres colocavam em cestos. Também se usavam varas, só que este método danificava a oliveira e os seus frutos. Desenvolveu-se ainda um sistema de ganchos para puxar as azeitonas.

O processo mais significativo na produção em larga escala, porém, surgiu com a criação de máquinas que fazem vibrar as árvores e derrubam as azeitonas. Na produção mais refinada de azeite, ainda se adota o processo manual.

A etapa seguinte é a seleção das azeitonas, com a separação de ramos e impurezas. O ideal é que a moagem ocorra no máximo em até 24 horas após a colheita. Os antigos moinhos de pedra foram substituídos por modernas máquinas metálicas, dotadas de prensas hidráulicas, centrifugadoras e máquinas que separam o azeite por sistemas de filtragem. Em média, são necessários seis quilos de azeitonas para se produzir um litro de azeite.

Segundo o Inmetro, os principais fatores que definem a qualidade do azeite de oliva são a variedade da azeitona, as condições climáticas da região de cultivo, o tipo de solo, as técnicas de cultivo, o estado de maturação do fruto, a acidez e o tempo de processamento após a colheita.
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TIPOS DE AZEITES
Os azeites se dividem em cinco tipos destinados à alimentação. O extravirgem tem gosto e aroma excelentes, apresenta baixíssima acidez (no máximo 1%) e é perfeito para ser consumido cru, temperando pratos, saladas, molhos e carpaccios. O virgem fino é semelhante, mas com acidez um pouco mais acentuada (cerca de 1,5%).

No virgem semifino, apesar do bom sabor e aroma agradável, a curva de acidez se acentua (3%). O refinado é obtido a partir do tipo virgem, processo que não altera a estrutura glicerídica original do azeite nem os seus aspectos nutricionais.

Sabor e aroma, entretanto, são inferiores aos do azeite virgem e a acidez acentuada é (3%) Como suporta altas temperaturas, é recomendado em frituras de imersão, como o bife à milanesa. O denominado puro é resultado da mistura dos tipos virgem e refinado, com acidez média (2%). Serve para frituras, assados e marinados.

Acima de tudo, o azeite é sinônimo de prazer à mesa.
Se a cor varia em tons de amarelo e verde, os efeitos no paladar também atingem diferentes graduações. Alguns são mais fortes e picantes, enquanto outros são leves e adocicados.
Marcella Hazan, ensina em seu livro "La Cucina" que "o gosto de um prato que pede azeite de oliva será tão bom ou tão ordinário quanto o azeite que você usar. Um azeite sublime poderá dar um notável sabor ao mais modesto ingrediente; um azeite melancólico puxará os melhores ingredientes para baixo".
A mestra também explica que azeite não gosta de luz, nem deve ser mudado muitas vezes de recipiente. Aqueles guardados em vidros transparentes são os que mais sofrem com a luminosidade. Depois de aberto, o azeite tem de ser consumido rapidamente. Do contrário, se oxidará e perderá o que tem de melhor: sabor e perfume.

Outra novidade no mundo dos azeites é a denominação de origem. As garrafas de extravirgem com as informações ‘produzido e envazado na origem", em geral, são sinônimos de qualidade. Apesar de ainda ter um consumo tímido, o Brasil tem à disposição alguns dos azeites mais refinados do mundo.

Entre eles está o italiano Novizio, produzido pelo marquês de Antinori, na Toscana. A peculiaridade deste azeite artesanal, à venda no Empório Santa Maria, é que ele é congelado após a prensagem, mantendo assim aroma e sabor raros, realmente especiais.

O país tem ainda uma loja especializada apenas em azeites, a francesa Oliviers & Co. A empresa oferece 25 tipos de óleo de oliva especiais, produzidos em países como a própria França, Itália, Turquia, Grécia, Espanha e Portugal.

São variedades tão sofisticadas que algumas delas, além de abrilhantarem pratos salgados, se destinam inclusive a acompanhar deliciosas sobremesas.

Aproveite! AZEITE DE OLIVA É SAÚDE
MAIS INFORMAÇÕES NESTE SITE

http://www.herbario.com.br/cie/saiba/mitlenhi/oliva.htm

COMBINANDO TEMPEROS

Casamento de ingredientes

Em Cozinha de Estar, a chef Rita Lobo faz uma lista para servir de inspiração na elaboração de várias receitas de saladas, quiches, risotos etc.


Abacate:......camarão, coentro, tomate
Alcachofra:...erva-doce, limão, tomate
Alho-porro:..queijo gruyère, bacon
Aspargos:...cebolinha, siri, camarão, gengibre
Bacalhau: ... alcaparra, azeitona preta, pimentão, tomate
Berinjela:.....pesto, abobrinha, tomate
Brócolis: ......bacon, pimentão, queijo de cabra
Caviar:..........limão, salmão defumado, vodca
Cenoura:......uvas-passas, canela
Cordeiro:.......alecrim, hortelã, abobrinha
Couve-flor:.....curry, cogumelo, salsinha
Erva-doce:.....laranja, presunto cru
Figo: ...........raspinha de limão, presunto cru, vinagre balsâmico
Frango:........ bacon, coco, manjericão
Maçã: ........... pinoli, queijo roquefort, salsão
Manga: ........coco, gengibre, anis-estrelado, peixe
Melão: ..........vinho do Porto, presunto cru
Milho: ............queijo de cabra, salsinha
Pato: ............maçã, mel, vinho tinto
Rúcula: ..........tomate seco, abacate, nozes
Salsão: .........amêndoas, noz-moscada
Siri: ..............tabasco, raspa de limão, coco
Tâmara: ........foie gras, limão, gengibre


como escolher as especiarias


como escolher as especiarias


Originalmente, as especiarias eram empregadas no preparo de medicamentos e disfarçavam o sabor azedo dos alimentos estragados. Há tempos elas são utilizadas em todos os cantos do mundo e já foram inclusive moeda de troca. Por meio das rotas das caravanas, saíram do Oriente e singraram mares até chegar ao continente europeu, onde durante toda a Idade Média foram símbolo de riqueza. Depois da Segunda Guerra Mundial, as especiarias começaram a ser vendidas em caixas e frascos, atraindo a atenção da consumidora moderna. Atualmente, enriquecem a alimentação, conferindo sabor e aroma aos pratos, “e sofisticam a gastronomia com a descoberta de novas combinações”, completa Nelo Linguanotto, profundo conhecedor de especiarias e proprietário da Bombay Herbes & Spices. O fascínio pelas cozinhas exóticas e por novas culturas colocou-as em posição de destaque no cardápio de restaurantes badalados. Os brasileiros ainda são um tanto conservadores e econômicos quanto ao uso dos condimentos, mas o consumo aumenta cada vez mais.

Prova disso são as inúmeras opções – das mais comuns às exóticas – enfileiradas nas prateleiras dos supermercados e das casas especializadas. “Nos pratos indianos, por exemplo, são combinados normalmente mais de seis tipos de especiarias”, comenta Linguanotto.

PALAVRA DOS ESPECIALISTAS

Jamais se deve comprar grandes quantidades de tempero, pois, com o tempo, ele perde aroma e sabor.

O ideal é dar preferência aos condimentos moídos na hora, em moedor ou pilão, para que as especiarias soltem o aroma aos poucos durante o cozimento.

Quando não se conhece um condimento, deve-se adicioná-lo com parcimônia, sem misturá-lo a outros temperos.

Uma boa ideia para quem prefere temperos inteiros, como grãos ou pau de canela, é colocá-los em uma trouxinha de gaze, retirando-a no final do preparo.

Na culinária de diversos países, não existe distinção entre doce e salgado, e um mesmo condimento pode ser utilizado para dar aroma e sabor a caldas, bolos, geleias e carnes.

A umidade é o grande inimigo das especiarias. Assim devem ficar em vidro tampado, longe do calor


GELÉIA DE PIMENTA COM ABACAXI

TEMPEROS ESPECIAIS PAR SEREM USADOS EM CARNES

GELÉIA DE PIMENTA COM ABACAXI

Testado e aprovado

"Para ser saboreada com carnes"


Trata-se de uma receita de geléia de sabor marcante.
Feita com pimenta-dedo-de-moça, azeite de oliva, abacaxi, cebola e especiarias.
A preparação é bem apimentada e de cor brilhante.
Sirva com carnes.

Tempo de preparo: 30 minutos (mais 1 hora e 30 minutos de cozimento)

Ingredientes

* 20 pimentas-dedo-de-moça médias . 150 g
* 1 abacaxi médio . 1500 g
* 1 cebola média . 145 g
* 5 colheres (sopa) de azeite de oliva espanhol . 50 g
* 1 xícara (chá) de açúcar . 180 g
* 1colher (chá) de cravo-da-índia em-pó . 1,5 g
* 1 colher (chá) de canela em pó . 1 g

Modo de Fazer

1. Lave as pimentas, seque-as e tire os cabinhos.
2. Pique-as em rodelas e reserve.
3. Descasque o abacaxi e pique-o em pedaços médios.
4. Descasque a cebola, lave e pique em pedaços médios.
5. Coloque em uma panela (capacidade para 3 litros) as pimentas, o abacaxi, a cebola, 5 xícaras (chá) de água (1.200 ml), o azeite de oliva, o açúcar, o cravo e a canela.
6. Leve ao fogo e cozinhe, mexendo de vez em quando, por 15 minutos até ferver.
7. Abaixe o fogo e tampe a panela.
8. Deixe cozinhar por mais 1 hora e 30 minutos, mexendo de vez em quando, ou até o abacaxi ficar macio.
9. Retire do fogo.
10. Deixe esfriar um pouco e envase em recipientes esterilizados.
11. Sirva com carnes

molho de pimenta

molho de pimenta


1 lata de EXTRATO de tomate

a mesma medida de vinagre

a mesma medida de óleo ou azeite

um punhado pimentas ( umas 10 ou quinze de sua preferência)

Bater td no liquidificador

Colocar um pote de vidro fechado, e conservar na geladeira.

É um molho gostoso. espero ter contribuído

Bjs

MOLHO DE PIMENTAS II


MOLHO DE PIMENTAS II
3/4 de xícara de creme de leite
2 colheres de sopa de geléia de pimenta
4 gotas de molho de pimenta
2 ramos de salsinha picados
1 colher de chá de pimenta do reino recém moída
1/2 colher de chá de sal


MODO
Misture o creme de leite, a geléia, o molho de pimenta, a salsinha, a pimenta do reino e o sal.

É um ótimo molho para acompanhar carnes e linguiças em seu churrasco.

MOLHO DE PIMENTA


MOLHO DE PIMENTA
20 pimentas vermelhas
1 cebola grande
6 dentes de alho
4 folhas de louro
1 lata de massa de tomate pequena
2 colheres de ketchup
1 litro de vinagre
1 xícara de óleo de oliva
1 colher de chá de sal
12 azeitonas verdes sem caroço

Juntar tudo e bater no liquidificador.

GELEÍA PARA ACOMPANHAR SALGADOS>>


Geleia de pimenta acompanha peixes, frango e carne bovina
Como molho, iguaria vale para pratos diferentes; feito geleia, ela incrementa canapés




Combinadas com queijo e torradinhas, geleia de pimenta rende um excelente canapé


Ingredientes:

Duas xícaras de chá de açúcar
Meia xícara de chá de vinagre branco
Quatro colheres de sopa de pimenta dedo-de-moça picada (sem sementes)
Suco de um limão
Meio pacote de gelatina em pó sem sabor


Modo de fazer:

Em uma panela, aqueça o açúcar, o vinagre e a pimenta. Assim que levantar fervura, retire do fogo e espere esfriar.

Acrescente o suco do limão e volte ao fogo alto por dois minutos mexendo sem parar. Abaixe o fogo e junte a gelatina mexendo bem até encorpar.

Retire do fogo e resfrie. Sirva no dia seguinte.

BENEFÍCIOS DA CANELA

Um pouco de Canela todo dia no leite ou no café ajuda a diminuir o colesterol LDL e a taxa de açúcar no sangue.


caneleira (Cinnamomum zeylanicum, sinônimo C. verum) é uma pequena árvore com aproximadamente 10–15 m de altura, pertencendo à família Lauraceae. É nativa do Sri Lanka, no sul da Ásia. As folhas possuem um formato oval-longo com 7–18 cm de comprimento. As flores, que florescem em pequenos maços, são esverdeadas e possuem um odor distinto. A fruta, arroxeada, com aproximadamente 1 centímetro, produz uma única semente.
canela é a especiaria obtida da parte interna da casca do tronco. É muito utilizada na culinária como condimento e aromatizante e na preparação de certos tipos de chocolate e licores. Na medicina, empregada como os óleos destilados, é conhecida por 'curar' resfriados. O sabor e aroma intensos vêm do aldeído cinâmico ou cinamaldeído.
A canela é conhecida desde da antiguidade e foi tão valorizada que era considerada um item a ser presenteado a monarcas e outros dignitários.

História da especiaria

É mencionada em Êxodo 30:23, quando Deus ordenou a Moisés o uso da canela doce/salgada (em hebraicoקִנָּמוֹן qinnāmôn) e cássia, e em Provébios 7:17-18, quando o leito nupcial é perfumado com mirraaloe vera e canela. Também se encontra mencionada por Heródoto e outros escritores clássicos.
No início do século XVI era trazida por comerciantes portugueses diretamente do Ceilão (atual Sri Lanka, no sul da Ásia), chegando um quilograma a valer dez gramas de ouro. O comércio português no Oriente foi perdido progressivamente para a Companhia das Índias Orientaisholandesa, que se assenhoreou dos entrepostos portugueses na região a partir de 1638As margens da ilha estão repletas dessa planta, relatou um capitão holandês, e é a melhor de todo o oriente: quando uma pessoa está no litoral, pode-se sentir o aroma a oito léguas de distância.

Comparação com a cássia

Sendo uma especiaria muito mais cara do que a cássia, nativa da China e de Mianmar, normalmente a substitui. A casca do tronco de ambas as especiarias é facilmente distinguível, e suas características microscópicas também. Quando moídas e tratadas com tintura de iodo (teste para verificar o amido), um pequeno efeito pode ser visto na canela pura de boa qualidade enquanto que a cássia apresenta uma coloração azul escura.

Na medicina

Estudos da Associação de Medicamentos dos Estados Unidos (USDA) indicam que o uso de canela na quantidade de uma colher de chá diariamente reduz significantemente o açúcar no sangue e melhora a taxa de colesterol (LDL e triglicerídeos). Os efeitos, que podem ser conseguidos ao utilizar canela em chás, beneficiam também diabéticos. Não se sabe ao certo se o consumo de canela é efetiva no combate à hipertensão arterial. Há três estudos em andamento monitorando a questão do efeito na pressão sangüínea

Receita de Molho Rosé ( Fácil )



Que tal deixar aquela saladinha com um gostinho todo especial? Com a receita fácil de molho rosé que hoje estamos ensinando é possível dar aquela incrementada tanto na salada, ou ainda usa-lo para acompanhar Nuggets de Frango, ovos de codorna, ou até mesmo realçar o sabor de outros tipos de salgadinhos.  Veja abaixo como é fácil e rápido de fazer hoje mesmo ai na sua casa esse delicioso molho rosé.
Receita de Molho Rosé ( Fácil )
Ingredientes:
- 2 colheres de sopa de catchup
- 1 colher sopa de mostarda ( de preferência Dijon)
- 1 colher sopa de limão
- Molho inglês a gosto
- 200g de maionese ( de boa qualidade)
- 1 pitada de sal
Modo de Preparo :
Misture todos os ingredientes em uma tigela e bata por uns dois minutos até formar um creme liso e homogêneo.

Molho Tártaro


Ingredientes:
2 colheres (de sopa) de maionese Hellmann’s
2 colhers (de sopa) de vinagre branco
2 colheres de sopa de pickles picado bem fino
Modo de preparo:
Misturar os ingredientes a frio.
Dicas:
Excelente molho para acompanhar salgadinhos como Nuggets de Frango Sadia e outros tipos de salgadinhos.