FAÇA SUA HORTA E COLHA SEUS TEMPEROS

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TEMPEROS NATURAIS

TEMPEROS  NATURAIS
TEMPEROS NATURAIS SÓ FAZEM BEM A SAÚDE

Rei da dieta mediterrânea: >>>o azeite de oliva !


Rei da dieta mediterrânea: >>>o azeite de oliva !
                       AMIGAS!

SEI QUE O TEXTO É LONGO ,MAS É MUITO IMPORTANTE CONHECERMOS MUITA COISA SOBRE O AZEITE
LEIA E VOCÊ SABERÁ

Com aromas marcantes e cores variando entre o dourado e o verde, o azeite de oliva é o rei da dieta mediterrânea, uma das mais equilibradas do planeta. Praticamente livre de colesterol, esse óleo extraído da azeitona é capaz de dar status de iguaria até mesmo a um prato trivial. Quanto mais puro o azeite, melhor será o resultado ao paladar. Na Europa e Ásia Menor, o azeite é apreciado há tempos imemoriais. Pesquisas indicam que as primeiras azeitoneiras surgiram no Paleolítico Superior. O processo de cultivo se iniciou no território hoje ocupado pela Turquia, por volta de 6000 anos atrás, e de lá se espalhou por toda região que circunda o Mediterrâneo, como aponta Maguelonne Toussaint-Samat em "Histoire Naturelle et Morale de la Nourriture". ãáãá
Por volta de 3000 a.C. a oliveira já era cultivada por todo o "Crescente Fértil", hoje chamado de Oriente Médio. Um milênio mais tarde, apareceram os relatos sobre grandes olivais que cercavam as cidades. Entre os exemplos está uma inscrição do tempo de Ramsés II (1197-1165 a.C.), descoberta em Heliópolis, no templo do deus Rá. Curiosamente, esse azeite não tinha como principal destino a alimentação, mas fornecer iluminação ao palácio sagrado.
Comerciantes exemplares, os fenícios foram importantes na difusão de conhecimentos e alimentos em seu tempo.

Em suas viagens, introduziram as oliveiras nas ilhas gregas. Não demorou para que o azeite se transformasse no principal produto de exportação de Creta, transportado em ânforas. Apesar de terem sido os gregos os responsáveis pelo aperfeiçoamento do cultivo e do aprimoramento de técnicas de prensagem e extração do óleo, com os romanos as oliveiras conheceram o milagre da multiplicação. Conquistadores, os romanos levaram mudas a todos os territórios anexados, propiciando a difusão não só pela Europa, como em todo restante das margens do Mediterrâneo: Tunísia, Argélia e Marrocos.

Junto do trigo e do vinho, o azeite compunha a tríade agrícola do modelo alimentar adotado por gregos e romanos. O célebre gastrônomo Apicius, nas 468 receitas que compilou entre a nobreza de Roma, registra dez ingredientes essenciais na preparação de um prato.
Por ordem de freqüência, o azeite aparece como terceiro da apreciada lista.

O óleo de oliva não fazia parte apenas da mesa dos antigos gourmets. Era um produto com 1001 utilidades. Gregos o usavam em massagens nos ginásios, buscando assim manter a flexibilidade muscular. Também era componente de produtos de higiene e beleza como máscaras faciais e xampus. Fãs incondicionais do azeite, os romanos preparavam unções, consideradas bálsamos da juventude.

Tantas qualidades fizeram com que a oliva e seu extrato aparecessem nos cantos de Homero, Ésquilo, Sófocles, Virgílio, Ovídio, Plínio e Marcial. Grande entusiasta da oliveira, Sófocles não se cansava de elogiar a imortalidade da "árvore invencível que renasce de si mesma".

Durante o período de expansão árabe pela Europa, as oliveiras continuaram prosperando ao mesmo tempo em que no Oriente Médio a produção se concentrava na região onde hoje é a Síria e a Palestina, como registra Reay Tannnahill, em "Food in History". Foram justamente os árabes que legaram o nome com que este óleo é conhecido: az+zait, ou seja, sumo de azeitona. Apesar das proibições religiosas alimentares da Idade Média, os europeus mantiveram presente e crescente o hábito de se alimentar com pão e azeite, dando continuidade à tradição romana.

Ainda de acordo com a socióloga escocesa Tannnahill, na Península Ibérica as oliveiras chegaram em 1000 a.C. e revolucionaram a culinária local. Na Espanha, o cultivo de olivas se aperfeiçoou ao longo dos anos. Sevilha se tornou o grande produtor do óleo desde o século XVIII. Com clima quente e terreno pedregoso, há muito que a Andaluzia faz de seu país o maior produtor mundial de óleo de oliva.

O número surpreende: 90% do azeite consumido no mundo hoje vem do Mediterrâneo. Os dois maiores produtores são Espanha, a líder, seguida da Itália. A Espanha produz anualmente entre 700 mil e 800 mil toneladas. Mas já chegou a ultrapassar a casa de 1 milhão de toneladas. Para obter um rendimento tão grandioso, possui 250 milhões de oliveiras distribuídas por 2 milhões de hectares, como informa o governo espanhol. Anualmente, o país tem exportado uma média de 250 mil toneladas de azeite, que têm como destino cem países nos cinco continentes.

No período das grandes navegações, o azeite desempenhou outro papel indispensável: o de medicamento. Nas naus que singraram os mares em direção à América, à África e à Ásia, portugueses e espanhóis adotaram o óleo na preparação de ungüentos salvadores. Entrava na composição básica de sete das 22 pomadas e produtos farmacêuticos indispensáveis para a Armada portuguesa, por exemplo. Na corte de d. João V, também foi um remédio prescrito pelo médico real Francisco da Fonseca Henriques.

Por onde passaram, os navegadores foram lançando sementes de oliveira, que se encontram hoje em locais tão distintos como África do Sul, Uruguai, Japão e Austrália. Em Portugal até hoje reza o ditado: "A melhor cozinheira é a azeiteira."

No Brasil, há plantações no Rio Grande do Sul e também na cidade mineira de Maria da Fé, onde é usada apenas como decoração de praças e ruas.

No países da Península Ibérica é possível encontrar árvores milenares. Graça à sua resistência, a oliveira ganhou a fama de ser imortal. Foram os romanos os primeiros a alimentar essa origem mítica. Na Bíblia, durante o dilúvio virou sinônimo de bons augúrios. Foi com um raminho dessa árvore que uma pomba retornou à arca de Noé e anunciou ao patriarca que havia um terreno seco sobre a terra.

No monte das oliveiras Cristo foi traído e com o óleo sagrado das olivas ungido por Maria Madalena depois de sua morte. O azeite também faz parte dos sacramentos: batismo, crisma e extrema-unção. O Corão também traz referências ao óleo.

Se são infindáveis as histórias e lendas sobre o azeite e seu uso, não é menor a sua versatilidade na cozinha. Considerado por médicos e especialistas em nutrição um dos alimentos mais saudáveis que existem, tem propriedade de proteger o sistema arterial. "É uma gordura rica em ácidos graxos monoinsaturados que ajudam na diminuição do colesterol ruim sem que a refeição perca sabor", afirma a nutricionista Neide Rigo.

Símbolo de longevidade, o azeite, além é claro do vinho tinto, é um dos itens que compõem o paradoxo francês. Trata-se de um estudo dos hábitos alimentares na zona mediterrânea da França que constatou que uma dieta com vinho tinto, azeite, hortaliças e frutas são fatores que contribuem para que os habitantes daquela região sejam saudáveis. Tanto o vinho tinto quanto o azeite ajudam a eliminar radicais livres e funcionariam como cardioprotetores.

Mas há azeites e azeites. Para entender as diferenças, é preciso esclarecer que são conhecidas mais de 400 espécies de oliveiras. Árvore resistente, tem porte médio e longas raízes. Capaz de dar frutos após o quinto ano, só se desenvolve completamente ao atingir 20 anos. O período de maturidade e produção plena acontece entre os 35 e 150 anos. Também são muitas as variedades de frutos. Na Espanha, há 260. A mais comum é a picual, oliva negra que termina com uma protuberância afilada.

Durante a primavera, as oliveiras ficam repletas de flores nos ramos que nasceram e cresceram no ano anterior. Algumas dessas flores vão originar frutos, que, curiosamente, crescem e se desenvolvem de dentro para fora. Primeiro, ocorre a formação e o endurecimento do caroço. Em seguida, a polpa começa a tomar forma e a ganhar volume.

sse processo se estende até o verão, quando se verá uma alteração gradual da cor da azeitona, variando do verde ao violáceo e do roxo escuro ao negro. Mas só no outono ela atinge seu tamanho normal. A colheita é feita nas primeiras semanas de novembro e pode se prolongar até dezembro.

A colheita da azeitona costumava ser feita à mão. Depois de estenderem toalhas no solo, os homens subiam nas árvores ou em escadas, e cuidadosamente arrancavam as azeitonas que as mulheres colocavam em cestos. Também se usavam varas, só que este método danificava a oliveira e os seus frutos. Desenvolveu-se ainda um sistema de ganchos para puxar as azeitonas.

O processo mais significativo na produção em larga escala, porém, surgiu com a criação de máquinas que fazem vibrar as árvores e derrubam as azeitonas. Na produção mais refinada de azeite, ainda se adota o processo manual.

A etapa seguinte é a seleção das azeitonas, com a separação de ramos e impurezas. O ideal é que a moagem ocorra no máximo em até 24 horas após a colheita. Os antigos moinhos de pedra foram substituídos por modernas máquinas metálicas, dotadas de prensas hidráulicas, centrifugadoras e máquinas que separam o azeite por sistemas de filtragem. Em média, são necessários seis quilos de azeitonas para se produzir um litro de azeite.

Segundo o Inmetro, os principais fatores que definem a qualidade do azeite de oliva são a variedade da azeitona, as condições climáticas da região de cultivo, o tipo de solo, as técnicas de cultivo, o estado de maturação do fruto, a acidez e o tempo de processamento após a colheita.
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TIPOS DE AZEITES
Os azeites se dividem em cinco tipos destinados à alimentação. O extravirgem tem gosto e aroma excelentes, apresenta baixíssima acidez (no máximo 1%) e é perfeito para ser consumido cru, temperando pratos, saladas, molhos e carpaccios. O virgem fino é semelhante, mas com acidez um pouco mais acentuada (cerca de 1,5%).

No virgem semifino, apesar do bom sabor e aroma agradável, a curva de acidez se acentua (3%). O refinado é obtido a partir do tipo virgem, processo que não altera a estrutura glicerídica original do azeite nem os seus aspectos nutricionais.

Sabor e aroma, entretanto, são inferiores aos do azeite virgem e a acidez acentuada é (3%) Como suporta altas temperaturas, é recomendado em frituras de imersão, como o bife à milanesa. O denominado puro é resultado da mistura dos tipos virgem e refinado, com acidez média (2%). Serve para frituras, assados e marinados.

Acima de tudo, o azeite é sinônimo de prazer à mesa.
Se a cor varia em tons de amarelo e verde, os efeitos no paladar também atingem diferentes graduações. Alguns são mais fortes e picantes, enquanto outros são leves e adocicados.
Marcella Hazan, ensina em seu livro "La Cucina" que "o gosto de um prato que pede azeite de oliva será tão bom ou tão ordinário quanto o azeite que você usar. Um azeite sublime poderá dar um notável sabor ao mais modesto ingrediente; um azeite melancólico puxará os melhores ingredientes para baixo".
A mestra também explica que azeite não gosta de luz, nem deve ser mudado muitas vezes de recipiente. Aqueles guardados em vidros transparentes são os que mais sofrem com a luminosidade. Depois de aberto, o azeite tem de ser consumido rapidamente. Do contrário, se oxidará e perderá o que tem de melhor: sabor e perfume.

Outra novidade no mundo dos azeites é a denominação de origem. As garrafas de extravirgem com as informações ‘produzido e envazado na origem", em geral, são sinônimos de qualidade. Apesar de ainda ter um consumo tímido, o Brasil tem à disposição alguns dos azeites mais refinados do mundo.

Entre eles está o italiano Novizio, produzido pelo marquês de Antinori, na Toscana. A peculiaridade deste azeite artesanal, à venda no Empório Santa Maria, é que ele é congelado após a prensagem, mantendo assim aroma e sabor raros, realmente especiais.

O país tem ainda uma loja especializada apenas em azeites, a francesa Oliviers & Co. A empresa oferece 25 tipos de óleo de oliva especiais, produzidos em países como a própria França, Itália, Turquia, Grécia, Espanha e Portugal.

São variedades tão sofisticadas que algumas delas, além de abrilhantarem pratos salgados, se destinam inclusive a acompanhar deliciosas sobremesas.

Aproveite! AZEITE DE OLIVA É SAÚDE
MAIS INFORMAÇÕES NESTE SITE

http://www.herbario.com.br/cie/saiba/mitlenhi/oliva.htm

COMBINANDO TEMPEROS

Casamento de ingredientes

Em Cozinha de Estar, a chef Rita Lobo faz uma lista para servir de inspiração na elaboração de várias receitas de saladas, quiches, risotos etc.


Abacate:......camarão, coentro, tomate
Alcachofra:...erva-doce, limão, tomate
Alho-porro:..queijo gruyère, bacon
Aspargos:...cebolinha, siri, camarão, gengibre
Bacalhau: ... alcaparra, azeitona preta, pimentão, tomate
Berinjela:.....pesto, abobrinha, tomate
Brócolis: ......bacon, pimentão, queijo de cabra
Caviar:..........limão, salmão defumado, vodca
Cenoura:......uvas-passas, canela
Cordeiro:.......alecrim, hortelã, abobrinha
Couve-flor:.....curry, cogumelo, salsinha
Erva-doce:.....laranja, presunto cru
Figo: ...........raspinha de limão, presunto cru, vinagre balsâmico
Frango:........ bacon, coco, manjericão
Maçã: ........... pinoli, queijo roquefort, salsão
Manga: ........coco, gengibre, anis-estrelado, peixe
Melão: ..........vinho do Porto, presunto cru
Milho: ............queijo de cabra, salsinha
Pato: ............maçã, mel, vinho tinto
Rúcula: ..........tomate seco, abacate, nozes
Salsão: .........amêndoas, noz-moscada
Siri: ..............tabasco, raspa de limão, coco
Tâmara: ........foie gras, limão, gengibre


como escolher as especiarias


como escolher as especiarias


Originalmente, as especiarias eram empregadas no preparo de medicamentos e disfarçavam o sabor azedo dos alimentos estragados. Há tempos elas são utilizadas em todos os cantos do mundo e já foram inclusive moeda de troca. Por meio das rotas das caravanas, saíram do Oriente e singraram mares até chegar ao continente europeu, onde durante toda a Idade Média foram símbolo de riqueza. Depois da Segunda Guerra Mundial, as especiarias começaram a ser vendidas em caixas e frascos, atraindo a atenção da consumidora moderna. Atualmente, enriquecem a alimentação, conferindo sabor e aroma aos pratos, “e sofisticam a gastronomia com a descoberta de novas combinações”, completa Nelo Linguanotto, profundo conhecedor de especiarias e proprietário da Bombay Herbes & Spices. O fascínio pelas cozinhas exóticas e por novas culturas colocou-as em posição de destaque no cardápio de restaurantes badalados. Os brasileiros ainda são um tanto conservadores e econômicos quanto ao uso dos condimentos, mas o consumo aumenta cada vez mais.

Prova disso são as inúmeras opções – das mais comuns às exóticas – enfileiradas nas prateleiras dos supermercados e das casas especializadas. “Nos pratos indianos, por exemplo, são combinados normalmente mais de seis tipos de especiarias”, comenta Linguanotto.

PALAVRA DOS ESPECIALISTAS

Jamais se deve comprar grandes quantidades de tempero, pois, com o tempo, ele perde aroma e sabor.

O ideal é dar preferência aos condimentos moídos na hora, em moedor ou pilão, para que as especiarias soltem o aroma aos poucos durante o cozimento.

Quando não se conhece um condimento, deve-se adicioná-lo com parcimônia, sem misturá-lo a outros temperos.

Uma boa ideia para quem prefere temperos inteiros, como grãos ou pau de canela, é colocá-los em uma trouxinha de gaze, retirando-a no final do preparo.

Na culinária de diversos países, não existe distinção entre doce e salgado, e um mesmo condimento pode ser utilizado para dar aroma e sabor a caldas, bolos, geleias e carnes.

A umidade é o grande inimigo das especiarias. Assim devem ficar em vidro tampado, longe do calor


GELÉIA DE PIMENTA COM ABACAXI

TEMPEROS ESPECIAIS PAR SEREM USADOS EM CARNES

GELÉIA DE PIMENTA COM ABACAXI

Testado e aprovado

"Para ser saboreada com carnes"


Trata-se de uma receita de geléia de sabor marcante.
Feita com pimenta-dedo-de-moça, azeite de oliva, abacaxi, cebola e especiarias.
A preparação é bem apimentada e de cor brilhante.
Sirva com carnes.

Tempo de preparo: 30 minutos (mais 1 hora e 30 minutos de cozimento)

Ingredientes

* 20 pimentas-dedo-de-moça médias . 150 g
* 1 abacaxi médio . 1500 g
* 1 cebola média . 145 g
* 5 colheres (sopa) de azeite de oliva espanhol . 50 g
* 1 xícara (chá) de açúcar . 180 g
* 1colher (chá) de cravo-da-índia em-pó . 1,5 g
* 1 colher (chá) de canela em pó . 1 g

Modo de Fazer

1. Lave as pimentas, seque-as e tire os cabinhos.
2. Pique-as em rodelas e reserve.
3. Descasque o abacaxi e pique-o em pedaços médios.
4. Descasque a cebola, lave e pique em pedaços médios.
5. Coloque em uma panela (capacidade para 3 litros) as pimentas, o abacaxi, a cebola, 5 xícaras (chá) de água (1.200 ml), o azeite de oliva, o açúcar, o cravo e a canela.
6. Leve ao fogo e cozinhe, mexendo de vez em quando, por 15 minutos até ferver.
7. Abaixe o fogo e tampe a panela.
8. Deixe cozinhar por mais 1 hora e 30 minutos, mexendo de vez em quando, ou até o abacaxi ficar macio.
9. Retire do fogo.
10. Deixe esfriar um pouco e envase em recipientes esterilizados.
11. Sirva com carnes

molho de pimenta

molho de pimenta


1 lata de EXTRATO de tomate

a mesma medida de vinagre

a mesma medida de óleo ou azeite

um punhado pimentas ( umas 10 ou quinze de sua preferência)

Bater td no liquidificador

Colocar um pote de vidro fechado, e conservar na geladeira.

É um molho gostoso. espero ter contribuído

Bjs

MOLHO DE PIMENTAS II


MOLHO DE PIMENTAS II
3/4 de xícara de creme de leite
2 colheres de sopa de geléia de pimenta
4 gotas de molho de pimenta
2 ramos de salsinha picados
1 colher de chá de pimenta do reino recém moída
1/2 colher de chá de sal


MODO
Misture o creme de leite, a geléia, o molho de pimenta, a salsinha, a pimenta do reino e o sal.

É um ótimo molho para acompanhar carnes e linguiças em seu churrasco.

MOLHO DE PIMENTA


MOLHO DE PIMENTA
20 pimentas vermelhas
1 cebola grande
6 dentes de alho
4 folhas de louro
1 lata de massa de tomate pequena
2 colheres de ketchup
1 litro de vinagre
1 xícara de óleo de oliva
1 colher de chá de sal
12 azeitonas verdes sem caroço

Juntar tudo e bater no liquidificador.

GELEÍA PARA ACOMPANHAR SALGADOS>>


Geleia de pimenta acompanha peixes, frango e carne bovina
Como molho, iguaria vale para pratos diferentes; feito geleia, ela incrementa canapés




Combinadas com queijo e torradinhas, geleia de pimenta rende um excelente canapé


Ingredientes:

Duas xícaras de chá de açúcar
Meia xícara de chá de vinagre branco
Quatro colheres de sopa de pimenta dedo-de-moça picada (sem sementes)
Suco de um limão
Meio pacote de gelatina em pó sem sabor


Modo de fazer:

Em uma panela, aqueça o açúcar, o vinagre e a pimenta. Assim que levantar fervura, retire do fogo e espere esfriar.

Acrescente o suco do limão e volte ao fogo alto por dois minutos mexendo sem parar. Abaixe o fogo e junte a gelatina mexendo bem até encorpar.

Retire do fogo e resfrie. Sirva no dia seguinte.

BENEFÍCIOS DA CANELA

Um pouco de Canela todo dia no leite ou no café ajuda a diminuir o colesterol LDL e a taxa de açúcar no sangue.


caneleira (Cinnamomum zeylanicum, sinônimo C. verum) é uma pequena árvore com aproximadamente 10–15 m de altura, pertencendo à família Lauraceae. É nativa do Sri Lanka, no sul da Ásia. As folhas possuem um formato oval-longo com 7–18 cm de comprimento. As flores, que florescem em pequenos maços, são esverdeadas e possuem um odor distinto. A fruta, arroxeada, com aproximadamente 1 centímetro, produz uma única semente.
canela é a especiaria obtida da parte interna da casca do tronco. É muito utilizada na culinária como condimento e aromatizante e na preparação de certos tipos de chocolate e licores. Na medicina, empregada como os óleos destilados, é conhecida por 'curar' resfriados. O sabor e aroma intensos vêm do aldeído cinâmico ou cinamaldeído.
A canela é conhecida desde da antiguidade e foi tão valorizada que era considerada um item a ser presenteado a monarcas e outros dignitários.

História da especiaria

É mencionada em Êxodo 30:23, quando Deus ordenou a Moisés o uso da canela doce/salgada (em hebraicoקִנָּמוֹן qinnāmôn) e cássia, e em Provébios 7:17-18, quando o leito nupcial é perfumado com mirraaloe vera e canela. Também se encontra mencionada por Heródoto e outros escritores clássicos.
No início do século XVI era trazida por comerciantes portugueses diretamente do Ceilão (atual Sri Lanka, no sul da Ásia), chegando um quilograma a valer dez gramas de ouro. O comércio português no Oriente foi perdido progressivamente para a Companhia das Índias Orientaisholandesa, que se assenhoreou dos entrepostos portugueses na região a partir de 1638As margens da ilha estão repletas dessa planta, relatou um capitão holandês, e é a melhor de todo o oriente: quando uma pessoa está no litoral, pode-se sentir o aroma a oito léguas de distância.

Comparação com a cássia

Sendo uma especiaria muito mais cara do que a cássia, nativa da China e de Mianmar, normalmente a substitui. A casca do tronco de ambas as especiarias é facilmente distinguível, e suas características microscópicas também. Quando moídas e tratadas com tintura de iodo (teste para verificar o amido), um pequeno efeito pode ser visto na canela pura de boa qualidade enquanto que a cássia apresenta uma coloração azul escura.

Na medicina

Estudos da Associação de Medicamentos dos Estados Unidos (USDA) indicam que o uso de canela na quantidade de uma colher de chá diariamente reduz significantemente o açúcar no sangue e melhora a taxa de colesterol (LDL e triglicerídeos). Os efeitos, que podem ser conseguidos ao utilizar canela em chás, beneficiam também diabéticos. Não se sabe ao certo se o consumo de canela é efetiva no combate à hipertensão arterial. Há três estudos em andamento monitorando a questão do efeito na pressão sangüínea

Receita de Molho Rosé ( Fácil )



Que tal deixar aquela saladinha com um gostinho todo especial? Com a receita fácil de molho rosé que hoje estamos ensinando é possível dar aquela incrementada tanto na salada, ou ainda usa-lo para acompanhar Nuggets de Frango, ovos de codorna, ou até mesmo realçar o sabor de outros tipos de salgadinhos.  Veja abaixo como é fácil e rápido de fazer hoje mesmo ai na sua casa esse delicioso molho rosé.
Receita de Molho Rosé ( Fácil )
Ingredientes:
- 2 colheres de sopa de catchup
- 1 colher sopa de mostarda ( de preferência Dijon)
- 1 colher sopa de limão
- Molho inglês a gosto
- 200g de maionese ( de boa qualidade)
- 1 pitada de sal
Modo de Preparo :
Misture todos os ingredientes em uma tigela e bata por uns dois minutos até formar um creme liso e homogêneo.

Molho Tártaro


Ingredientes:
2 colheres (de sopa) de maionese Hellmann’s
2 colhers (de sopa) de vinagre branco
2 colheres de sopa de pickles picado bem fino
Modo de preparo:
Misturar os ingredientes a frio.
Dicas:
Excelente molho para acompanhar salgadinhos como Nuggets de Frango Sadia e outros tipos de salgadinhos.

Molho Rosé


Ingredientes:
9 colheres (de sopa) de creme de leite Nestlé
6 colheres (de sopa) de catchup
10 a 15 gotas de molho inglês
Modo de preparo:
Misturar os ingredientes a frio.
Dicas:
Excelente molho para acompanhar salgadinhos como Nuggets de Frango Sadia e outros tipos de salgadinhos.


AQUI OUTRA RECEITA DE MOLHO ROSE

 

Para fazer um molho rose, que é muito rápido e fácil de preparar, basta colocar em uma tigela 
3 colheres de sopa de catchup, 
180ml de creme de leite com 
1 colher de sopa de suco de limão misturado e
 8 gotas de molho inglês. 

Bata com um batedor de mão por aproximadamente 4 minutos, até que a receita se torne um creme liso.

O molho rose combina bem com massa, salada, fondue de carne e peixe.


CONHECENDO MELHOR CADA TEMPERO>>>

E
Endro Dill:
erva utilizada como aromatizador de licores, xaropes e
vinagres. Como condimento em picles, molhos para pratos de peixe ou
camarão, sopas e cremes, vinagre aromatizado, salada de batatas,
molhos a base de maionese e iogurte, pães de ervas. É um tempero de
cor verde brilhante, com aroma refrescante e sabor delicado. Pode ser
encontrado fresco ou seco. Indispensável no preparo de peixes,
molhos, salada de batatas, marinados, picles, carnes, sopas, pães,
massas, queijos e compotas.



Erva Doce:
muito utilizada no preparo de biscoitos, bolos, bolachas,
pães, queijos, molhos para saladas, frutas em calda, peixes e frutos
do mar.

Ervas de Provance ou Herbes de Provence:
mistura de cinco ervas
especialmente combinadas para dar aroma a pizzas, molhos, vegetais
cozidos, carnes bovinas e suínas.
São elas: tomilho, basilicão, erva
doce, segurelha e flores de lavanda. De origem francesa.

Ervas Finas ou Fines Herbes:
mistura de salsa, cerefólio, estragão e
cebolinha verde.
Usada em molhos de saladas, peixes, ovos, molhos de
tomate, ragu, aves, carnes, cordeiro e vegetais cozidos. Adicione no
final do cozimento.

Essência:
substância aromática obtida com diversos sistemas, como a
destilação, ou a permanência do alimento em óleo ou álcool por algum
tempo. É usada para aromatizar. As mais comuns:

• Essência de amêndoa é um óleo fino e aromático extraído da
amêndoa ou produzido sinteticamente. Tradicionalmente utilizado na
confeitaria para aromatizar preparações doces.

• Essência de baunilha é um óleo fino e aromático extraído da
fava de baunilha (fruto da baunilha) ou produzido sinteticamente.
Tradicionalmente utilizada em confeitaria para aromatizar preparações
doces.



Estragão ou Absinto Russo:
é uma erva de sabor forte e picante e
muito aromática. Folhas frescas e secas são utilizadas para
condimentar molhos para peixes, aves, especialmente frango, em
omeletes, saladas de queijos brancos, na manteiga, cordeiro, molho de
mostarda e maioneses. Aromatizador de vinagres para picles e
mostardas. Também usado para temperar suco de tomate e vinha d'alho.

CONHECENDO MELHOR CADA TEMPERO>>>

CONHECENDO MELHOR CADA TEMPERO>>>

Especiarias
A
Aceto balsâmico: vinagre preparado com uvas maduras e envelhecido em
barris de carvalho. Usado para temperar carnes, aves, peixes e em
molhos (termo italiano).

Açafrão: de origem mediterrânea é utilizado para dar cor amarelo-ouro
a determinados pratos, como paellas, molhos, farofas, dobradinhas,
carne de carneiro, sopas e risotos.

Açafrão Espanhol: muito utilizado em pratos da culinária francesa,
espanhola e sul americana. Indicado no preparo de arroz, paella,
risotos, peixes, frutos do mar e pães.

Açafrão da Terra: erva da família do gengibre, é conhecido também
como cúrcuma. De sabor ligeiramente amargo e cor amarelo-dourado,
extraída da raiz seca e moída da planta. Além do sabor, serve para
dar cor aos alimentos. Utilizado em pratos com ovos, picles, molhos
cremosos, maioneses, massas, frango, peixes, arroz e pães.

Aipo ou Salsão: hortaliça de sabor marcante cujas folhas são
utilizadas para temperar caldos ou sopas e seu talo pode ser
consumido cru em saladas ou cozido em ensopados. Na Grécia antiga,
era considerado sagrado e foi utilizado em emblemas de nobres.

Alcaparra: é o botão da flor de um arbusto nativo do Oriente, da
região mediterrânea, hoje cultivado em muitas regiões quentes. De
sabor acentuado, são utilizados em molhos, carnes, saladas, conserva
de vinagre ou na salmoura e guarnições.

Alfavaca ou Basilicão: erva cujas folhas são usadas como tempero em
diversos pratos da cozinha italiana, saladas, tomates, ovos, queijos,
peixes, milho, massas, molhos e como aromatizador de vinagres. A
alfavaca tem um sabor adocicado e é muito parecida com o manjericão,
embora suas folhas sejam mais graúdas.


Alecrim: de aroma fresco, que lembra o pinho, dá um sabor especial às
aves, aos molhos e sopas de tomate, frutos do mar, carnes, patês,
berinjela, batatas, couve-flor, pães, Sucos e saladas de frutas.
Carnes, aves, peixes, patês de fígado, saladas, molhos, ovos,
mexidos, omeletes,

Alho:
empregado como condimento para todos os tipos de pratos. Membro
aromático e forte da família da cebola. A quantidade utilizada
depende do gosto individual. Excelente em molho de tomate, carne,
peixe, aves, pão de alho. É comum ser utilizado em combinação com a
cebola. Equivalência: 1/8 de colher de chá de alho em pó ou granulado
corresponde a aproximadamente 1 dente de alho. Seco e desidratado
substitui o alho fresco em todas as suas aplicações.

Alho Poró:
é uma hortaliça com sabor muito semelhante ao da cebola.
Utiliza-se tanto o bulbo (parte mais branca) quanto as folhas. De
sabor suave e levemente adocicado, é empregado em sopas, saladas,
ensopado e quiches. É ideal para os molhos à base de manteiga e
cogumelo fresco, saladas, sopas e caldos de peixe.

Anis Estrelado:
típico no preparo de pratos da cozinha chinesa á base
de carne de parco e pato. Também usado para fazer licores, chás e
aromatizar bebidas alcoólicas.

Assafétida:
resina de uma planta que cresce no Afeganistão e no Irã.
É usada em quantidade mínima. O gosto aproxima-se ao da cebola, mas
tem aroma agradável. Ela evita os gases intestinais. Uma vez reduzida
a pó, é usada na proporção de um quarto de colher de chá para uma
preparação de dois quilos. Ela dá aos pratos um sabor forte e
particular. É encontrada sob a forma sólida ou em pó em casas de
ervas medicinais.

Azeite de dendê:
é o óleo extraído dos frutos da palmeira. É
ingrediente indispensável na culinária baiana. O mais correto seria
chamá-lo de óleo.

CONHECENDO MELHOR CADA TEMPERO>>>

B
Baunilha:
descoberta no México, em 1571, a baunilha é um fruto
tropical, amplamente utilizada em cremes de Pâtisserie, pudins,
molhos doces, bolos e sorvetes. De coloração marrom escuro, é
utilizada no preparo de doces, dando sabor a cremes, biscoitos, bolos
etc.

Bicarbonato de Amônio:
utilizado no preparo de pães, bolos e
biscoitos. Faz crescer a massa e por ser volátil, seu aroma
desaparece no forno sem deixar sabor.

Bicarbonato de Sódio:
excelente fermento em pó para o preparo de
bolos e biscoitos.

Bouquet-garni:
palavra de origem francesa que significa um ramalhete
de cheiros verdes (ervas frescas). Geralmente é feito com até cinco
ervas como o tomilho, salsa, louro, manjericão, entre outros,
amarradas em maço, ou envolvidas em gaze ou pano. Usado em sopas e
ensopados. Podem ser colocados dentro de um saco de pano fino ou
gaze. É retirado no final do cozimento.



C
Canela da China:
em rama é utilizada no preparo de picles, frutas
assadas, compotas, molhos de tomate e no cozimento de legumes. Em pó,
pode ser usados em pães, bolos, cafés, doces com frutas. E também
indicada no cozimento de legumes e assados.

Cardamomo:
semente de aroma intenso, da família do gengibre, que deve
ser usado com moderação, é um dos componentes do curry e da masala, o
cardamomo é um condimento aromático com sabor forte e adocicado,
utilizado em sopas, carnes de porco, saladas, bolos, tortas,
biscoitos, pudins, etc. Originário da Índia, onde seus grãos são
mastigados após as refeições para ajudar na digestão e refrescar o
hálito. Essencial na cozinha indiana é usada no tempero de arroz,
Sopas, picles, carnes, pães, biscoitos, bolos, cremes. Ótimo no café
árabe e para aromatizar licores.

Casca de Laranja desidratada:
utilizado poro dor um toque especial no
sabor de sobremesas. Ideal para pudins, mouses, bolos, biscoitos,
molhos e sorvetes.

Cebola:
muito versátil, a cebola é, além de tempero indispensável,
utilizada como prato principal e até como decoração de pratos.
Equivalência: 1colher de sopa de cebola em pó corresponde
aproximadamente a 1 cebola média. 1colher de sopa de cebola granulada
ou em tiras corresponde a ¼ de xícara de cebola "in natura" picada.
Frita é tradicional da culinária Francesa, fica uma delícia na sopa
de cebola, bifes e legumes refogados, na massa de pão de cebola.



Cheiro verde:
é a salsa com a cebolinha, com uma pitada de louro,
utilizadas para realçar sabores de patês, molhos e cozidos.

Ciboulette:
cebolinha verde francesa, mais fina do que a cebolinha
comum.

Coentro: é uma erva conhecida desde a Grécia antiga e muito utilizada
para temperar conservas, sopas e principalmente peixes, além de aves,
peixes ensopados ou assados, carne de carneiro, recheios de tortas e
massas, pães de gengibre e biscoitos. Seco, é usado no preparo de
pães, de picles e assados de porco e peixe. Muito consumida na região
Nordeste e Sudeste do Brasil, é um ingrediente indispensável da
tradicional, única e maravilhosa Moqueca Capixaba. É muito parecido
com salsa e tem aroma e sabor muito fortes. Adicione sempre no final
do cozimento. A semente inteira é usada no preparo de ponches,
picles, doces e no café. Industrialmente utilizada na produção de
salsichas, lingüiças e mortadelas. Moído, é usado no tempero de
peixes, carnes, aves, assados ou grelhados, molhos, sopas de feijão,
lentilhas e legumes. Também muito utilizado em pratos da culinária
baiana, destacando-se as moquecas e as caldeiradas de peixes e frutos
do mar.

Cogumelo seco:
depois de hidratado, pode ser usados em strogonoff,
molhos para carnes e massas, risotos, sopas e omeletes.

Colorau ou Colorífico:
é um tempero de origem brasileira extraído do
urucum moído misturado a fubá e óleo de soja. É usado para dar cor
aos alimentos industrializados, molhos e preparações caseiras, como a
Moqueca Capixaba, sem interferir no sabor. Sua cor laranja-
avermelhada serve para despertar o apetite.



Cominho (em Sementes ou moído):
originário do Egito erva cujo fruto
aromático é usado como tempero em carnes assadas em geral, frango,
molhos, lingüiças, queijos, pastéis, pães, pratos orientais e
mexicanos, e cozimento de hortaliças. Suas folhas novas são muito
usadas em sopas. Esta especiaria faz parte da composição do curry.
Tem sabor muito forte e deve ser usados com cuidado em pequenas
quantidades em pratos à base de queijos, carnes, ovos, batatas e
legumes. Também recomendado no preparo de molhos e pães.

Cravo da índia:
muito utilizado em doces, chás, assados, bebidas,
molhos, biscoitos, compotas e picles, o cravo é conhecido na Índia,
Egito e China desde 600 a.C. Doce e picante é usado tonto para
ornamentar como paro dar sabor. Ideal para molhos, conservas, doces,
compotas, assados etc.

Cremor de Tártaro:
de sabor ácido-suave, é utilizado na fermentação
de vinhos de produção caseiro e em outras fermentações artificiais,
como no preparo de balas, bolos com claras de ovos e merengues.

Curry ou Caril ou Garam Masala: originário da Índia, o curry é uma
mistura de várias ervas e especiarias, que podem variar de acordo com
a região e o costume, podendo conter até 38 tipos de tempero, dentre
elas o coentro, cominho, pimenta, coentro, cebola, mostarda,
cardamomo e gengibre. De sabor acentuado e cor amarelo-forte, é muito
usado em pratos orientais e em frango, carnes, peixes, camarões,
arroz e molhos.


CONHECENDO MELHOR CADA TEMPERO>>>

F
Funcho ou Erva doce de cabeça: planta cujas folhas e sementes são 
usadas em chás, por suas qualidades digestivas. Como condimento, 
especialmente em peixes, frango, ovos e pães. Suas sementes são 
utilizadas na composição de certos licores e seu bulbo é usado cru 
como salada. 

 Funghi Secchi:
 ou  Cogumelo seco 
Cogumelos do tipo Bolletus, 
desidratados. Conferem sabor característico a molhos de massas e 
pratos com carne. Antes de utilizar, lave-os bem e deixe de molho em 
água fria por 30 minutos.


G


Gelatina:
pode ser em folhas ou em pó, usada em pratos doces e
salgados, neutra, assimila qualquer sabor. Pode ser utilizada em
geléias, pudins, mouses, sorvetes, cremes e gelatina de frutos.

Gengibre:
raiz utilizada para enriquecer o sabor de bebidas quentes,
pães, biscoitos, carnes, aves, batata doce, cenoura e outros
vegetais, bolos e pratos orientais. É originário da África e Jamaica.
É um condimento picante extraído da raiz da planta de mesmo nome. O
gengibre é amarelo-claro e pode ser encontrado fresco nas feiras ou
supermercados ou em pó. Fica excelente quando combinado com outras
especiarias (alho, cravo, canela). Moído, é ideal para bolos, pães,
molhos, sopas, aperitivos, carnes, peixes, aves, legumes, saladas e
frutas. Deve ser usado com moderação.

Gergelim:
tem um suave sabor de nozes. Usado em pratos árabes, pães,
biscoitos, massas.


H
Hondashi:
tempero japonês à base de peixe.

>>ÓLEOS TEMPERADOS>>

>>ÓLEOS TEMPERADOS>>

Azeite aromatizado com pimenta incrementa os pratos mais simples

Óleo diferente dá graça a pratos à base de carne, frango, peixes... e até pizza!



Já pensou em acrescentar azeite com pimenta à sua pizza de mussarela?


Ingredientes:

500 ml de azeite
100g de pimentas da sua preferência
Ervas frescas variadas (de sua preferência)

Modo de fazer:

Colocar as pimentas e as ervas no azeite. Conservar em vidro fechado.

Conhecendo Pimentas

Conhecendo Pimentas
pimentas
[gree]Existem duas grandes famílias de pimentas, a capsicum, das pimentas malagueta, cumari e dedo de moça, e a família das piperáceas, da pimenta do reino.

As pimentas são benéficas à saúde. Mesmo a pimenta do reino, que pode se aglomerar na parede do estômago se consumida muito moída, não faz nenhum mal se moída em moedores de mesa no momento da refeição, o que garante também um sabor muito mais fresco e agradável.

Já as pimentas malagueta, cumari e dedo de moça têm mais vitamina C que a acerola, mas temos de levar em consideração nossa sensibilidade às suas ardências, que reduzem a quantidade consumida e possuem uma relação direta com a nossa idade: quanto mais jovens somos, maior é a sensibilidade às pimentas.

Para aqueles que ainda não apreciam, sugiro começar com as de baixa ardência, como a biquinho e a jalapenõ, e logo serão apreciadores de espécies mais marcantes, como a malagueta e a habanero.
A capsaicina, fitoquímico que confere o gosto picante à pimenta vermelha, é o principal responsável pelas propriedades funcionais deste tempero.

Dentre essas propriedades destacam-se:
• Dissolução de coágulos sanguíneos (uma aspirina natural);
• Dissolução de muco dos pulmões;
• Expectorante;
• Descongestionante;
• Indutor da termogênese (efeito de transformar parte das calorias dos alimentos em calor);
• Antioxidante;
• Anti-bacteriana.
Além de todos os benefícios mencionados acima, pesquisas científicas mostraram que o uso da pimenta vermelha durante às refeições, proporciona ação no Sistema Nervoso Simpático com respectivo aumento da liberação de catecolaminas (noradrenalina e adrenalina) com conseqüente diminuição do apetite e da ingestão de calorias, proteínas e gorduras nas refeições seguintes. Uauuuu.... a pimenta vermelha é boa pra Saúde e ainda ajuda a emagrecer!! ;o))


A Adrenalina e a noradrenalina também são responsáveis pelo estado de alerta, daí a ingestão de pimenta estar também associada à melhora de ânimo em pessoas deprimidas.

Recomenda-se que indivíduos com problemas no trato gastrintestinal (gastrite, úlcera, hemorróidas e outros) evitem a ingestão, uma vez que a capsaicina funciona como um agente agressor das mucosas.


este trabalho sobre as pimentas veio da amiga ROSIMARI FORTES

A QUEM EU AGRADEÇO A CONTRIBUIÇÃO